A bebida brasileira foi criada há três anos e é produzida de forma quase artesanal num alambique em Belo Horizonte.
O volume de vendas da João Andante (tradução literal de Johnnie Walker) é de 200 garrafas por mês, segundo os proprietários da marca Rio de Janeiro – A multinacional Diageo, proprietária da Johnnie Walker, abriu processo por plágio contra a marca de cachaça mineira João Andante.
A bebida brasileira foi criada há três anos e é produzida de forma quase artesanal num alambique em Belo Horizonte. O volume de vendas da João Andante (tradução literal de Johnnie Walker) é de 200 garrafas por mês, segundo os proprietários da marca.
As duas bebidas têm em seu rótulo a figura de um homem caminhando, embora de estilos bem diferentes. O logotipo da cachaça retrata um homem de aspecto esfarrapado, barba comprida, de chapéu caipira, segurando um pequeno graveto na boca e carregando uma trouxa no ombro. Já o logotipo do uísque representa um autêntico lorde, de ar aristocrático, vestido com cartola, fraque, botas finas e segurando um bastão.
Uma garrafa da cachaça mineira é vendida na internet por R$ 40. Já um exemplar de RedLabel, a marca mais popular da Johnnie Walker, sai por cerca de R$ 80.
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